terça-feira, 6 de setembro de 2011

…ponto de luz!

Tens dias, mesmo quando à imaginação te aflora uma série de sentimentos…, contraditórios…, de sedição…, uns disformes e outros…e tens dias assim…, nevados.

Decides-te a aguardar que te decidas urgente a avançar.
Refreias o motim que te circula nas veias. Esse que a cada dia que passa te desbota as extremidades capilares e te traz á ideia a tomar certas disposições que considerarias menos abonatórias de ti mesmo, se as tomasses.

Mas receias-te desse motim, da passagem de ideias mosqueadas a quente, dos sentimentos á velocidade da luz…, e tudo porque és forçado e obrigado a esperar…, e porque tudo se passa a teu não querer.

Procuras-te com apego e insistes em descobrir-te todos os dias, teimando e persistindo em reaveres esse equilíbrio, esse…ponto de luz!


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